8 de nov. de 2011

Sonhos de Liberdade


Mais até do que se imagina,
As brigas de si foram simuladas
Porque em tua vida
A sina não é como se diz!
Reunindo coisas do coração,
Tens a mente esquecida
E por não saberes usá-la
O coração é só feridas.
Acordar, viver, sonhar e depois
Fazer do dia a Nova Aurora
Boreal e sem rosa dos ventos.
E por assim querer, abre a tua gaiola;
Mas dela não foge:
Tens água, tens comida, tens sol.
Lá fora (quem pode te dizer ?)
Existe toda uma incerteza
Na própria incerteza do que fazer.
Norte ou sul haverá rumos
Que nem sempre será a consciência quem traça.
E assim a mesma consciência irá tentar
(Conseguir? Eu não sei!)
Que voltes a ter o teu vôo livre
Dentro das quatro paredes com portas e janelas da tua gaiola.

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